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Teste de Anti-corpos COVID-19 IgG/IgM

A Risklab disponibiliza um teste rápido imunocromatográfico para detecção qualitativa de anticorpos IgG e IgM, anti SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS). Este teste pode ser executado em sangue total, soro ou plasma e o resultado é obtido em 10 minutos.

          

                                Teste Covid-19 IgG/IgM

Teste de anticorpos COVID-19: como funciona e como fazer Desde que a pandemia da COVID-19 teve início que muito se tem falado sobre imunidade. Será que após contrair uma infeção com o novo coronavírus, depois de estarmos recuperados, ficamos imunes a este vírus? Será que ganhamos anticorpos para este agente viral? As respostas a estas perguntas ainda não são claras para os cientistas, por isso um teste de anticorpos COVID-19 é um recurso essencial para conseguir dar resposta a estas questões, caso a caso. Fique a perceber melhor. COMO FUNCIONA O TESTE DE ANTICORPOS COVID-19? O teste de anticorpos para a COVID-19 tem por objetivo pesquisar anticorpos sanguíneos, os quais podem servir de resposta à infeção. No caso do novo coronavírus, os anticorpos procurados são os IgG e IgA, específicos do SARS. A existência de anticorpos do tipo IgG anti-S1 permite presumir se houve contacto com este vírus e se, assim, pode haver lugar a imunidade. O teste só pode ser realizado a indivíduos não doentes e não sintomáticos, através de uma rápida e simples colheita de sangue. Nesta fase, este teste é tratado como uma análise normal, que pode ser realizada a título particular. Este teste pode ser feito como complemento ao teste de deteção da COVID-19, de forma a avaliar o risco de exposição ao novo coronavírus. Nota importante: Dada a ausência de estudos científicos, o papel dos anticorpos na imunidade/proteção ainda se encontra em validação. QUEM PODE FAZER O TESTE DE ANTICORPOS COVID-19? Este teste destina-se a todos os indivíduos que julguem poder ter contactado com o novo coronavírus e pretendam avaliar a sua possível imunidade. Assim: Se o resultado for positivo, isso significa que é possível ter havido um contacto anterior com o vírus em causa e, logo, uma possível imunidade; Se o resultado for negativo, é sinal de que não houve qualquer contacto documentado com este vírus e, por isso, provavelmente não existe imunidade. PARA QUE SERVE O TESTE DE ANTICORPOS IGA E IGG? De um modo geral, este teste serve para: Rastrear possíveis contactos anteriores com o novo coronavírus; Avaliar o grau de exposição e possível grau de imunidade da população. Assim, este é um teste complementar ao teste de deteção do vírus, permitindo rastrear os contatos e avaliar serologicamente a população. QUAL O PAPEL DESTES TESTES NA AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE? O significado imunizante destes anticorpos não está ainda definido, encontrando-se pendente de aprovação científica internacional. COMO INTERPRETAR OS RESULTADOS OBTIDOS? Os doentes com contacto documentado com SARS-CoV2 desenvolveram anticorpos IgG até quatro semanas após o início dos sintomas; a sensibilidade é >97%; A especificidade dos anticorpos IgG para o SARS-CoV2 é de 97,6% para a população geral; na população pediátrica é >99%; Os anticorpos IgA são os primeiros a ser detetados, embora devam ser suportados pelo resultado das IgG e do PCR para o vírus. Para avaliar a imunidade de um indivíduo à COVID-19 é necessário ter havido carga viral (PCR positivo), anticorpos IgA e anticorpos IgG. Quanto ao padrão típico de resposta à SARS-CoV2, ele principia com uma fase aguda de carga viral (que pode durar até cerca de duas semanas). Após esse período, os anticorpos IgA (os primeiros a serem detetados) podem começar a evidenciar-se, seguindo-se-lhes os anticorpos IgG, aproximadamente quatro semanas após o início dos sintomas. MAIS EXPLICAÇÕES ACERCA DOS ANTICORPOS IGA E IGG Se quiser ficar a perceber melhor como funcionam estes testes, podemos adiantar que os anticorpos IgG e IgA são os mais recomendados em infeções de mucosas respiratórias, como é o caso da SARS-CoV2 (COVID-19). Estes anticorpos destinam-se à proteína S1 e são específicos dos vírus SARS. Acontece que a proteína S1 só existe nos coronavírus de tipo SAR-CoV na variante 2019. Logo, a presença de anticorpos de tipo IgG anti-S1 permite presumir contacto e eventual imunidade em relação a este vírus, sendo a resposta inicial mais comum a infeções respiratórias. Já a resposta por anticorpos de tipo IgM é dirigida à proteína N e pode ser posterior ao desenvolvimento de resposta IgG.
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